Eu estive lá três vezes, a primeira foi em 1965, as estradas para Guaira eram simples picadas abertas na mata, fui via Cascavel, no trecho Marechal Candido Rondon/Guaira era mata fechada, as madeireiras faziam a festa, derrubavam pela frente tudo que era possível, a tal ponto que, a peroba rosa, abundante naquela época, hoje está extinta.
A segunda vez foi em 1974 e a terceira foi em 1982 pouco antes do fechamento das comportas. Quando as comportas foram fechadas tentei chegar mais uma vez, assim como se vai ao sepultamento de um velho amigo, mas fui impedido pela policia que não deixava ninguém chegar perto da área de alagamento.
A sua deslumbrante e assustadora beleza ficaram marcadas na minha lembrança, mais uma das quais as gerações atuais deixaram de conhecer.
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